Tabus eleitorais - Reforma educacional
Se dependesse dos candidatos, o Brasil teria um modelo educacional sueco. Todos, sem exceção, falam que educação é prioridade. Até o Maluf, ele mesmo, diz que uma sala de aula aberta é uma prisão fechada.....Pois é, eu discordo: acredito nos dois, nas escolas e nas prisões.... depende em qual dos dois o merdinha quer ficar.....
Para melhorar a educação no Brasil basta uma palavra: repetência. O governo FHC na gestão do Sinistro da Educação Paulo "Exterminador" Renato e no governo tucano do Covas aboliram por decreto a repetência, vista como a "saúva" da educação: ou o Brasil acaba com a saúva, ou a saúva acaba com o Brasil....pois é, o fim da repetência por decreto acabou com o Brasil. Temos hoje, passados 12 anos dessa política educacional, o resultado: essa é a pior geração de estudantes desde que Cabral trouxe a escrita para cá. Os meus próprios alunos concordam! É e será uma geração de imprestáveis e imbecis, que têm ódio a cultura, a inteligência e ao esforço.
Tudo começou com a teorias destruidoras de Paulo Freire ( em outro blog eu comento desse idiota), mas o ponto orgasmático foi a gestão Paulo Renato. Todo mundo na escola, 101% de estudantes na escola!!! afinal, precisamos desses números para o BID emprestar dinheiro.
O resultado está aí: tem de tudo na escola pública hoje, menos alunos. Entenda-se aluno aquele indivíduo que quer aprender. Criamos a fantasia de "Ao Mestre com Carinho": TODOS os problemas sociais a gente joga na escola que ela resolve. É essa a visão de escola que temos que mudar se quisermos ter algum futuro.
Minha proposta é simples: escola não é educação, não é cidadania abstrata, não é espaço para a criatividade de ninguém muito menos lugar do "lúdico" ; escola é informação, conteúdo e esforço. Para voltarmos a ter uma escola realmente democrática, bastam 3 coisas: três exames eliminatórios, nas quartas e oitavas séries do fundamental e no terceiro do médio. Quem não passar no exame, não entra na série seguinte. O exame seria nacional, diferenciado em termos regionais, mas obrigatório e eliminatório, mas não necessariamente, classificatório. Ou seja, não é um exam vestibular, onde necessariamente alguém vai ficar de fora. Se o aluno conseguisse uma determinada pontuação, seria promovido. Todos poderiam ser alíás, basta estudar. Um exame cria algo que a educação paulofreiriana esqueceu: caráter, esforço, trabalho, dedicação. Hoje um bosta sabe que passa de ano. Que motivação tem o bom aluno em se esforçar ?
Refroma educacional com exames nacionais eliminatórios: um bom tabu eleitoral.
Para melhorar a educação no Brasil basta uma palavra: repetência. O governo FHC na gestão do Sinistro da Educação Paulo "Exterminador" Renato e no governo tucano do Covas aboliram por decreto a repetência, vista como a "saúva" da educação: ou o Brasil acaba com a saúva, ou a saúva acaba com o Brasil....pois é, o fim da repetência por decreto acabou com o Brasil. Temos hoje, passados 12 anos dessa política educacional, o resultado: essa é a pior geração de estudantes desde que Cabral trouxe a escrita para cá. Os meus próprios alunos concordam! É e será uma geração de imprestáveis e imbecis, que têm ódio a cultura, a inteligência e ao esforço.
Tudo começou com a teorias destruidoras de Paulo Freire ( em outro blog eu comento desse idiota), mas o ponto orgasmático foi a gestão Paulo Renato. Todo mundo na escola, 101% de estudantes na escola!!! afinal, precisamos desses números para o BID emprestar dinheiro.
O resultado está aí: tem de tudo na escola pública hoje, menos alunos. Entenda-se aluno aquele indivíduo que quer aprender. Criamos a fantasia de "Ao Mestre com Carinho": TODOS os problemas sociais a gente joga na escola que ela resolve. É essa a visão de escola que temos que mudar se quisermos ter algum futuro.
Minha proposta é simples: escola não é educação, não é cidadania abstrata, não é espaço para a criatividade de ninguém muito menos lugar do "lúdico" ; escola é informação, conteúdo e esforço. Para voltarmos a ter uma escola realmente democrática, bastam 3 coisas: três exames eliminatórios, nas quartas e oitavas séries do fundamental e no terceiro do médio. Quem não passar no exame, não entra na série seguinte. O exame seria nacional, diferenciado em termos regionais, mas obrigatório e eliminatório, mas não necessariamente, classificatório. Ou seja, não é um exam vestibular, onde necessariamente alguém vai ficar de fora. Se o aluno conseguisse uma determinada pontuação, seria promovido. Todos poderiam ser alíás, basta estudar. Um exame cria algo que a educação paulofreiriana esqueceu: caráter, esforço, trabalho, dedicação. Hoje um bosta sabe que passa de ano. Que motivação tem o bom aluno em se esforçar ?
Refroma educacional com exames nacionais eliminatórios: um bom tabu eleitoral.
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