Israel
Não tenho nenhum traço de anti-semitismo. Pelo contrário, sou sincero admirador do povo judeu, que tem dados contribuições intelectuais à humanidade numa escala sem paralelo com qualquer outro povo. Basta ver o nome de prêmios Nobel, artistas e pensadores judeus, sem contar, claro, com o onipresente Einstein.
Também não partilho da visão esquerdista infantilizada que coloca Israel como "lacaio do imperialismo americano". É verdade evidente que Israel é sim um posto avançado dos interesses americanos no Oriente Médio, mas é igualmente verdade, ignorada pelo esquerdismo latino-americano tosco, que, se você convidar 15 árabes para jantar, é melhor não servir nada que use facas......eles mesmo, os árabes, não se entendem em praticamente nada, talvez, provavelmente, excluído o ódio a Israel.
Feitas essas ressalvas iniciais, posso dizer abertamente : o que Israel fez no Líbano é uma atrocidade, uma violência contra a Humanidade, uma matança inútil de inocentes e faz do estado judeu um "rogue state" como os próprios americanos gostam de chamar Irã e Coréia do Norte, um estado gângster.
O Líbano já tem seus próprios problemas, saído de uma sangrente guerra civil entre cristãos e islâmicos. Estava num processo de reconstrução de sua estrutura política, econômica e principalmente , de seu turismo, visto ser um país belíssimo, com uma história muito rica. Basta saber que Tiro e Sidon, as cidades estupradas por Israel, estão entre as mais antigas cidades do mundo.
O mais terrível é que as ações de Israel enfraquecem a Israel. Não só o grupo "terrorista" Hezbolah permaneceu intocável, como aumentou muito a já deficiente, digamos, "impopularidade" de Israel entre os islâmicos e árabes, incluindo aí um bom número de argumentos, injusticados ou não, para ataques terroristas de Al Qaeda e cia.
Um desastre humanitário, político e intelectual: essa foi a ação de Israel no Líbano, país de intensas relações humanas e econômicas com o Brasil. Apenas as indústrias de armas devem ter gostado.
Também não partilho da visão esquerdista infantilizada que coloca Israel como "lacaio do imperialismo americano". É verdade evidente que Israel é sim um posto avançado dos interesses americanos no Oriente Médio, mas é igualmente verdade, ignorada pelo esquerdismo latino-americano tosco, que, se você convidar 15 árabes para jantar, é melhor não servir nada que use facas......eles mesmo, os árabes, não se entendem em praticamente nada, talvez, provavelmente, excluído o ódio a Israel.
Feitas essas ressalvas iniciais, posso dizer abertamente : o que Israel fez no Líbano é uma atrocidade, uma violência contra a Humanidade, uma matança inútil de inocentes e faz do estado judeu um "rogue state" como os próprios americanos gostam de chamar Irã e Coréia do Norte, um estado gângster.
O Líbano já tem seus próprios problemas, saído de uma sangrente guerra civil entre cristãos e islâmicos. Estava num processo de reconstrução de sua estrutura política, econômica e principalmente , de seu turismo, visto ser um país belíssimo, com uma história muito rica. Basta saber que Tiro e Sidon, as cidades estupradas por Israel, estão entre as mais antigas cidades do mundo.
O mais terrível é que as ações de Israel enfraquecem a Israel. Não só o grupo "terrorista" Hezbolah permaneceu intocável, como aumentou muito a já deficiente, digamos, "impopularidade" de Israel entre os islâmicos e árabes, incluindo aí um bom número de argumentos, injusticados ou não, para ataques terroristas de Al Qaeda e cia.
Um desastre humanitário, político e intelectual: essa foi a ação de Israel no Líbano, país de intensas relações humanas e econômicas com o Brasil. Apenas as indústrias de armas devem ter gostado.
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