Exemplo de nada - parte 2
E para continuar a falar de esquerda burra e mitos, o imbecil do Hugo Chávez agora lança suas ofensivas verbais, com direito a mobilização de tanques e tudo, na fronteira da Colômbia. É uma ameaça de guerra. Previsível.
Neste mesmo blog limitado, há uns meses atrás, quando o Chávez perdeu o referendo, eu havia dito que a estratégia clássica de um ditador manter-se no poder é criar um inimigo diabólico imaginário, alimentá-lo, criar uma paranóia de perseguição e manter o povo em permanente estado de suspense, medo, e fazer muitos, intermináveis, discursos. Exatamente o que fez Chávez há vários anos, com seu diabinho preferido, os EUA. Manter o inimigo imaginário sempre vivo era fundamental para dar força ao ditador. Porém, e isso eu mesmo havia falado e não sou nenhum gênio no assunto, uma hora ou outra iria cansar e o ditador iria perder apoio popular. Houve o referendo que deu um sonoro Não a Chávez. Então, o que acontece quando o ditador perde força e seu inimigo imaginário não serve mais? Ele arranja um inimigo real, fabrica uma guerra real, e reforça seu poder. Mas quase sempre, essa guerra acaba com o fim do ditador, que totalmente afastado da realidade, não percebe o suicídio que foi meter seu país numa guerra sem sentido.
Exatamente o que acontece hoje com Chávez, que mobiliza tropas de verdade para uma possível guerra contra a Colômbia. E tinha que ser ela, a Colômbia, pois Chávez é amiguinho do grupo de narco-terroristas disfarçado de guerrilha marxista, as Farc, e vem fazendo muito propaganda para "libertar" reféns, sequestrados, ato máximo de barbárie, por anos seguidos. Chávez está no desespero: sua popularidade cai na Venezuela devido ao racionamento de comida, falta de produtos, imenso desemprego, alta inflação, tudo causado por ele mesmo, em suas delirantes idéias econômicas tiradas de um manual econômico marxista dos anos 20. Ao mesmo tempo, suas bravatas encheram o saco até mesmo de aliados, como Lula e Cristina Kirchener, que o acham, com razão, um demente perigoso e imprevisível. No Brasil, apenas meia dúzia de idiotas esquerdóides, incluindo o aspone de assuntos internacionais Marco Aurélio Garcia, ainda acredita em Chávez e na sua delirante "revolução bolivariana", ou o que quer que isso signifique. Mas essa movimentação de tropas pode ser perigosa: a bravata pode se tornar real. Seria a profecia auto-cumprida de mais um ditador latino-americano: um louco levando seu país ao abismo.
Neste mesmo blog limitado, há uns meses atrás, quando o Chávez perdeu o referendo, eu havia dito que a estratégia clássica de um ditador manter-se no poder é criar um inimigo diabólico imaginário, alimentá-lo, criar uma paranóia de perseguição e manter o povo em permanente estado de suspense, medo, e fazer muitos, intermináveis, discursos. Exatamente o que fez Chávez há vários anos, com seu diabinho preferido, os EUA. Manter o inimigo imaginário sempre vivo era fundamental para dar força ao ditador. Porém, e isso eu mesmo havia falado e não sou nenhum gênio no assunto, uma hora ou outra iria cansar e o ditador iria perder apoio popular. Houve o referendo que deu um sonoro Não a Chávez. Então, o que acontece quando o ditador perde força e seu inimigo imaginário não serve mais? Ele arranja um inimigo real, fabrica uma guerra real, e reforça seu poder. Mas quase sempre, essa guerra acaba com o fim do ditador, que totalmente afastado da realidade, não percebe o suicídio que foi meter seu país numa guerra sem sentido.
Exatamente o que acontece hoje com Chávez, que mobiliza tropas de verdade para uma possível guerra contra a Colômbia. E tinha que ser ela, a Colômbia, pois Chávez é amiguinho do grupo de narco-terroristas disfarçado de guerrilha marxista, as Farc, e vem fazendo muito propaganda para "libertar" reféns, sequestrados, ato máximo de barbárie, por anos seguidos. Chávez está no desespero: sua popularidade cai na Venezuela devido ao racionamento de comida, falta de produtos, imenso desemprego, alta inflação, tudo causado por ele mesmo, em suas delirantes idéias econômicas tiradas de um manual econômico marxista dos anos 20. Ao mesmo tempo, suas bravatas encheram o saco até mesmo de aliados, como Lula e Cristina Kirchener, que o acham, com razão, um demente perigoso e imprevisível. No Brasil, apenas meia dúzia de idiotas esquerdóides, incluindo o aspone de assuntos internacionais Marco Aurélio Garcia, ainda acredita em Chávez e na sua delirante "revolução bolivariana", ou o que quer que isso signifique. Mas essa movimentação de tropas pode ser perigosa: a bravata pode se tornar real. Seria a profecia auto-cumprida de mais um ditador latino-americano: um louco levando seu país ao abismo.
2 Comments:
fala prof...aquele hugo chavez é um retardado, a invasão nem foi no territorio dele e ja acha q deve mandar o exercito na fronteira...o mais engraçado, é q ele falou q ia mandar os caças russos q ele comprou, mas só chegou um caça até agora em territoio venezuelano que deemente(como vc fala rs), me responde uma pergunta,..a incursão militar da colombia no equador, teve apoio americano??? é verdade q o exercito colombiano teve treinamento militar norte americano??fikarei grato pela resposta.....
by Estiverson
Sim, teve apoio logístico americano, pois os EUA têem apoiado a Colômbia há mais de 30 anos, incluindo vendas de armas e uso de tecnologia via satélite.
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