Outra
Outra vitória da esquerda na América Latina, dessa vez no Chile, aliás com uma mulher presidente, embora na prática esse fato é menor do que a imprensa mais boba tenta fazer crer.
Com a exceção da Colômbia, os outros países da América Latina têm governos de esquerda.
Bolívia e Venezuela estão na ala mais 'radical', embora discursos agressivos nem sempre levem a políticas idem. Basta ver o eterno revoltado Hugo Cháves, que fala grosso, mas nem pensa em romper as vendas de petróleo para o "Tio Sam Imperialista".....
Argentina é um caso à parte, sempre namorando um eterno e fracassado retorno ao peronismo populista. Mas uma coisa é fato: enterrou em definitivo a loucura ultra neo-liberal de Menem com Kirchner no poder.
Uruguai é de esquerda pela primeira vez, depois de décadas de comando bi partidário. O Peru, apesar do fracasso de seu governo, tem pelo menos um governante de origem indígena, Alessando Toledo.
No Chile, permanece a Consertacion no governo, com medidas liberais mas temperadas com medidas de esquerda e de proteção social.
E por último temos Lula no Brasil.
Em todos esses governos a receita é parecida: abertura econômica, controle de gastos do governo, inflação baixa, abertura econômica. Parece que foi isso, e só isso, que a onda neo liberal dos anos 90 deixou. Mas esses novos governos querem amenizar a receita liberal com medidas de cunho social e acelerar no crescimento econômico, a grande falha do liberalismo dos 90.
Se terão ou não sucesso, poderemos analisar melhor daqui a alguns anos, mas uma coisa é certa: os ícones neoliberais, os "boys from Washington" foram varridos do mapa eleitoral latino americano, às vezes frequentando as páginas policiais, como Fujimore, Collor e Salinas no México.
Com a exceção da Colômbia, os outros países da América Latina têm governos de esquerda.
Bolívia e Venezuela estão na ala mais 'radical', embora discursos agressivos nem sempre levem a políticas idem. Basta ver o eterno revoltado Hugo Cháves, que fala grosso, mas nem pensa em romper as vendas de petróleo para o "Tio Sam Imperialista".....
Argentina é um caso à parte, sempre namorando um eterno e fracassado retorno ao peronismo populista. Mas uma coisa é fato: enterrou em definitivo a loucura ultra neo-liberal de Menem com Kirchner no poder.
Uruguai é de esquerda pela primeira vez, depois de décadas de comando bi partidário. O Peru, apesar do fracasso de seu governo, tem pelo menos um governante de origem indígena, Alessando Toledo.
No Chile, permanece a Consertacion no governo, com medidas liberais mas temperadas com medidas de esquerda e de proteção social.
E por último temos Lula no Brasil.
Em todos esses governos a receita é parecida: abertura econômica, controle de gastos do governo, inflação baixa, abertura econômica. Parece que foi isso, e só isso, que a onda neo liberal dos anos 90 deixou. Mas esses novos governos querem amenizar a receita liberal com medidas de cunho social e acelerar no crescimento econômico, a grande falha do liberalismo dos 90.
Se terão ou não sucesso, poderemos analisar melhor daqui a alguns anos, mas uma coisa é certa: os ícones neoliberais, os "boys from Washington" foram varridos do mapa eleitoral latino americano, às vezes frequentando as páginas policiais, como Fujimore, Collor e Salinas no México.
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